Mais um pouco sobre o público, oficial, da clínica. Entre os participantes, incluindo 18 atletas, quem foi ou é atleta da modalidade?
Entre os participantes, excluindo os atletas do PBC e do IF-Sul, quarenta responderam sobre o trabalho com o basquete.
Onde essas pessoas trabalham? Na rede escolar ou em equipes/projetos/programas?
Resta saber: quais escolas se fizeram presentes na III Clínica do PBC? Quais equipes/projetos/programas perceberam o evento como oportunidade de aprendizado e, consequentemente, qualificação das ações desenvolvidas em seus espaços de trabalho? Não sei se foi pensando dessa maneira que resolveram participar do evento, apenas a relação das escolas que participaram do evento.
Resta a alegria de ter envolvido outras cidades da zona sul e a distante São Borja, com reflexo no basquete de Itaqui. Isso reforça a certeza de que o caminho é esse mesmo: construir eventos que permitam aos que trabalham com o basquete respostas para as angustias diárias do treinamento e aos que precisam de uma motivação um impulso para iniciarem novos projetos ou juntarem-se aos existentes. O que realmente importa é o basquete andar, ser sacudido e que comece um movimento de massificação da modalidade.
Estou a disposição para o debate e com a mente aberta para receber críticas do evento e sugestões para o próximo ano.