Dados da III Clínica do PBC

Quem são as pessoas que estiveram reunidas querendo falar de basquete? Aprender e trocar idéias sobre o basquete? Pensando nisso, colocamos algumas questões na ficha de inscrição que nos possibilitaria realizar a estatística do evento. Veja algumas delas:

E os estudantes universitários, 23 ao todo, de onde eram?

Amanhã tem mais… E também enviarei um número para o sorteio, pela loteria da caixa federal, do segundo livro de Michael Jordan. Aguardem…

Um dos ministrantes da Clínica, Prof. Mário Brauner (EsEF-UFRGS), movimentando a gurizada na quadra.

4 dias de basquete

Sempre queremos mais. É natural, é até fisiológico do ser humano. Nesse sentido, como organizadores, queríamos ter lotado três auditórios com pessoas interessadas no desenvolvimento do basquete, metade dos alunos da ESEF, outros tantos da Atlântico Sul, da FURG e muitos professores das redes públicas, afinal a H1N1 prorrogou nossas “férias” e era o momento exato para uma atividade de aperfeiçoamento. Como queremos massificar o basquete é imprescindível que tenhamos futuros técnicos e potenciais dirigentes ouvindo o funcionamento da NCAA, aprendendo um pouquinho de gerenciamento esportivo e formas modernas do jogo. Todos temos os nossos problemas e agendas, mas um evento do nível que foi a III Clínica do PBC não poderia ter sido relegada a segundo opção. Escolhas, escolhas…

Entretanto, destaco a valorização do evento de quem se interessou e participou a um custo irrisório. Rogo que as colocações de palestrantes e ministrantes de cursos ecoe com o surgimento de outras equipes em Pelotas e que os fundamentos trabalhados sejam aproveitados na iniciação e no aperfeiçoamento de nosso jogo. Se não surgirem outras equipes que os professores/técnicos das escolas lá presentes sintam-se motivados e multipliquem ocnhecimento e consigam trazer novas escolas e professores para “fazerem” basquete, na linguagem do esporte. É isso que nos tornamos nesses quatro dias: multiplicadores do basquete…

Nesse processo, quero agradecer cada participante, com um abraço fraterno, e através do reconhecimento da importância da Luciana Peil, na organização desse evento, e do José Francisco Gomes Schild, neste evento e na palestra sobre doping que ocorreu em maio. São professora e diretor da ESEF-UFPel que co-organizaram a Clínica comigo e que apóiam eventos que permitam a qualificação da comunidade da educação física de nosso município.

Finalmente é preciso destacar a presença dos professores aqui presentes, que contribuiram com o desenvolvimento das atividades que propusemos: Giancarlo Bazerele Bruno, Mário Brauner, Luciana Peil, Oscar Bertolini, Gilson Kroeff e Walter Roese. Todos doaram parte de seu tempo, seus conhecimentos e experiências pensando em contribuir com o basquete de Pelotas. Muito obrigado a todos.

Amanhã vou postar a origem dos participantes da clínica (alunos, professores e atletas) e a posição que ocupavam em relação ao basquete no momento da inscrição. Mas também irei disponibilizar o material da clínica aqui (power point e vídeos), gradativamente.